O primeiro componente que nos vem a cabeça quando pensamos em uma solução de sinalização digital é o painel (ou televisão, display digitais, ecrã de sinalética digital, etc.), nem faz sentido que assim não seja. Provavelmente já viu televisões de consumo (doméstico) em todos os lugares possíveis e imaginários. Muito provavelmente até seriam ecrãs profissionais e nem deve ter pensado muito sobre isso. Mas sabia que é importante a escolha do ecrã certo no que toca a criação de redes de digital signage? O que são exactamente paineis de digital signage? Não se pode usar uma televisão “normal” de consumo domestico? Porque utilizar ecrã de gama profissional? Qual a diferença entre a gama profissional e a gama de consumo?
Este artigo responderá a todas essas perguntas mas primeiro, vamos definir paneis de sinalização digital.
O que é um painel de sinalização digital?
Podemos usar a expressão painel de sinalização digital para nos referirmos a qualquer equipamento usado para fins de sinalética digital. As opções variam em tamanho e sofisticação, desde touchscreens, passando por ecrãs profissionais de muito alto brilho ate chegar aos famosos vídeo Wall.
Para que um painel seja compatível com um player de digital signage, precisa ter a porta adequada para o player se ligar e exibir conteúdos. A única excepção são os tablets, em que equipamento funciona como player e display. Recentemente começam a aparecer já soluções de ecrãs profissionais com computadores embutidos. O tipo mais comum de porta nos monitores digitais actuais é o HDMI (High-Definition Multimedia Interface), enquanto monitores mais antigos podem usar VGA, DVI ou RCA. A grande maioria dos monitores digitais fabricados nas últimas duas décadas usa HDMI, assim como a maioria dos modernos players de DOOH (Digital Out-of-Home).
“Painel de sinalização digital” é muitas vezes usado para descrever uma exibição profissional ou comercial usada em digital signage. Uma exibição comercial é uma exibição digital destinada ao uso por empresas ou/e operações voltadas ao público. Os equipamento utilizados com fins comerciais são diferentes das televisões domesticas que o consumidor usa em sua casa para entretenimento.
Não se pode usar uma televisão “normal” de consumo doméstico?
Em primeiro lugar, uma televisão (ecrã) de consumo é destinada ao uso doméstico pelos consumidores. É o tipo de equipamento que encontra na secção de entretenimento das lojas locais Worten, FNAC, etc. sendo que a LG e Samsung são as duas principais marcas neste mercado.
As televisões de consumo são diferentes dos ecrãs profissionais ou comerciais, destinados a empresas e/ou operações voltadas ao público. É bastante fácil cair na tentação de que “é tudo a mesma coisa” e é muito difícil conseguir dizer se a nossa frente esta uma televisão ou um ecrã profissional só de olhar para ele mas a verdade é que existe grande disparidade entre ambos e que podem fazer toda a diferença no sucesso da sua solução digital.
E não se esqueça, o digital signage tem o “poder de ser lembrado“. Se os seus clientes tiverem uma maior hipótese de lembrar o que lhe mostrou, não vai querer que essa informação seja uma televisão com defeitos, sem brilho ou com marcas queimaduras de imagens estáticas.
Ecrã Profissional Vs Televisão de Consumo
Em todas as soluções de consultoria B2B que realizamos bem como no nosso produto de montras digitais para retalho optamos sempre pelo uso de equipamentos de gama profissional pela sua robustez, longevidade, elevado tempo diária de utilização e pela maior garantia fornecida.
Mas, o que leva as empresas a escolher ecrãs de gama profissional em relação a uma outra opção mais “barata”? Para ajudar o ajudar a decidir o que e melhor para sua empresa, veja algumas informações do nosso infográfico sobre estes dois “concorrentes”.
Apesar da escolha mais agradável ser a mais barata no imediato, a verdade é que uma solução de digital signage a operar mais de 16 horas por dia, 7 dias por semana, durante 365 dia por ano, principalmente em expositores de montra com elevada exposição solar, leva a danos nos equipamentos e a uma drástica diminuição da qualidade de imagem (manchas negras, marcas fantasma, redução de cor e brilho), acabando por tornar o “barato em caro”.
Em suma, o mundo dos monitores digitais é vasto e cheio de números, letras e terminologias técnicas. Pode não ser um especialista em televisão depois de ler este artigo, mas deve ter informações suficientes para fazer uma aposta informada para a sua solução de DOOH (Digital Out-of-Home).
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